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Cadeira 17 REYNALDO VALINHO ALVAREZ
Patrono: Machado de Assis
Fundador: Modesto de Abreu

“Prezados Colegas da Academia Carioca de Letras: aqui vão alguns versos comemorativos dos 95 anos da nossa Academia. São cinco anos mais do que os noventa que comemorei há pouco. Estamos no mesmo barco, sob o comando do Cláudio e do Sergio Fonta. Estamos seguros de que sobreviveremos à pandemia. Abraços para todos vocês. E até breve, se Deus quiser”!

Aos 95 anos da Academia Carioca de Letras

São noventa e cinco anos de existência
em favor da cultura brasileira.
É quase um século, uma vida inteira
pela literatura, arte e ciência.

Seguimos hoje sob a presidência
de quem segura firme esta bandeira.
Nosso Cláudio Murilo se enfileira
como o líder fiel à sua audiência.

Vencemos outras lutas, venceremos
o desafio imenso que mantemos
com as garras cruéis da pandemia.

Voltaremos à faina literária
na mesma forma harmoniosa e vária
com que se criam prosa e poesia”





Cadeira 18 ANTONIO CARLOS SECCHIN
Patrono: Visconde de Taunay
Fundador: Alcides Bezerra

“Algumas damas não revelam a idade,
Eu compreendo, com isso eu não brinco.
Mas, em pleno fulgor da mocidade,
Nossa ACL diz: “Noventa e cinco!”.





Cadeira 19 PAULO ROBERTO DIAS PEREIRA
Patrono: Luiz Guimarães
Fundador: Hermeto Lima

“A Academia Carioca de Letras completa 95 anos da sua fundação. Deveríamos comemorar a existência e a sobrevivência de uma das principais instituições culturais do Rio de Janeiro que teve e tem entre seus 40 membros figuras de destaque na vida cultural e religiosa da Cidade Maravilhosa.
No entanto, o momento não é de festa nem de comemoração. É um momento de dor e de sofrimento, pois hoje, 7 de abril de 2021, o Brasil ultrapassou a trágica marca de 4.000 (quatro mil) mortes por dia em consequência da epidemia da Covid-19. Um desastre resultante, principalmente, do descaso, da indiferença, do autoritarismo e da ignorância das autoridades públicas, especialmente do poder executivo federal.
A nós, brasileiras e brasileiros de bem, de todas as cores e condições sociais, crentes ou descrentes, só restam a esperança e a fé numa instituição cultural como a Academia Carioca de Letras, que tem o privilégio de possuir no seu quadro um cardeal e um rabino, embora ainda nos faltem um pai ou mãe de santo e, naturalmente, um líder evangélico e um teólogo islâmico.
PS: Aproveito para cumprimentar o confrade Nilton Bonder pelo seu depoimento de hoje, na página 8, de O Globo, em defesa do humanismo e da vida contra a intolerância e o radicalismo”.





Cadeira 20 GODOFREDO DE OLIVEIRA NETO
Patrono: Barão do Rio Branco
Fundador: Victor Ferreira Alves

“Há mais de um ano faço silêncio com a linguagem. Mas crio linguagem com o silêncio quando penso na Academia Carioca de Letras sempre livre, solta, democrática, eloquente. Que continue loquaz no seu silêncio pandêmico. Abraço afetuoso.”



 
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