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Cadeira 34 RICARDO CRAVO ALBIN
Patrono: Arthur Motta
Fundador: Roberto Macedo

“Celebrar a Academia Carioca representa um puro gozo para mim. Até porque já me adestrei nesses prazeres por algumas vezes ao longo dos quatro anos em que a tomei a meus encargos junto com uma diretoria eficaz e brilhante, da qual tantos antigos diretores ainda a abrilhantam como, para resumir a todos, meu querido vice presidente Cláudio Murilo Leal. Ao longo dos 95 anos experimentei várias emoções, a principal das quais foi a sessão solene na ALERJ. Agora, resta-me arder de expectativas para os 100 anos daqui há muito pouco. A ACL é a minha casa preferencial. Como sempre foi. Meus colegas de lá, eu os considero como mais que confrades. Devoto-lhes a altura de irmãos. Quase de sangue”.





Cadeira 37 ALCMENO BASTOS
Patrono: Paulo Barreto
Fundador: Paulo Magalhães

“Esta quase centenária Casa, acolhedora em sua diversidade, é verdadeiramente uma casa, porque aqui todos se irmanam no cultivo das letras, e o tempo vai fixando, com nitidez cada vez maior, a sua relevância no quadro da cultura brasileira, especialmente no quadro da cultura “carioca”, como ressalta o próprio nome: Academia Carioca de Letras. Tenho tanto orgulho quanto prazer em fazer parte desta Casa, e espero, tão logo quanto possível, voltar ao convívio presencial e fraterno. Parabéns à Academia Carioca de Letras em seus 95 anos de produtiva existência”.





Cadeira 38 FERNADO WHITAKER DA CUNHA
Patrono: Vicente Licínio Cardoso
Fundador: Castilho Goycochea

A Academia Carioca de Letras foi criada em 1926 por um grupo de jovens escritores que, no começo da década de 30, adotaram o nome definitivo em homenagem à gloriosa cidade que foi capital da colônia, da monarquia e da república. Tive a honra de conhecer dois de seus entusiastas fundadores: Modesto de abreu e Othon Costa, que a amaram com o mesmo ardor da mocidade.
Conheci muitos dos acadêmicos mais antigos, alguns dos quais chegaram à Academia Brasileira de Letras, moços, ainda e outros mais que fundaram a Federação das Academias de Letras, em 1936. Jorge de Lima, cujo livro ‘Invenção de Orfeu’ influiu na poética moderna, foi nosso confrade. A última grande manifestação do entusiasmo herdado dos fundadores foi a conquista da sede, em 1973. Eu integrava a diretoria, admiravelmente presidida pelo Reitor da então UEG, professor e desembargador Oscar Tenório. A Academia Carioca de Letras necessita um cultural rejuvenescimento, retomar seus privilégios de utilidade pública, favorecer uma livre competição no preenchimento das vagas e ter gestões profícuas. Que venha logo! Ela merece.





Cadeira 39 MARIA AMÉLIA A. PALLADINO
Patrono: Ronald de Carvalho
Fundador: Sílvio Júlio

À Academia Carioca de Letras, nos seus radiosos e profícuos 95 anos!

Tradição, modernidade,
tudo nela se agiganta!
Filha nobre da Cidade,
berço santo, glória tanta!





Cadeira 40 JOSÉ BERNARDO CABRAL
Patrono: Moacyr de Almeida
Fundador: D. Martins de Oliveira

Caro Amigo

Presidente Cláudio Murilo Leal:

Nestes 95 anos de existência da nossa Academia Carioca de Letras - da qual seu avô, Leôncio Correia, foi um dos fundadores - desejo registrar os meus PARABÉNS pela existência de tão nobre Instituição - e da qual tenho a honra de ser Membro - a todos os meus confrades, através da sua Presidência e dos Membros da Diretoria.
Por igual, quero salientar, sensibilizado e em relevo, os meus profundos agradecimentos aos ilustres Confrades que possibilitaram a minha participação em tão significativo e prestigiado Silogeu e o tornaram respeitado no Brasil inteiro.

Ademais, é a única Academia autenticamente Carioca.

Salve! Parabéns!! Viva!!!



 
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